Eis que é chegado o tempo
do tempo de se dar tempo
de tempo plantado, tempo
ao tempo que está por vir.
Eis que é chegado o instante
do que é belo e relevante
do amigo, do amante
do que se morre de rir.
Eis que é chegada a hora
de esquecer porque se chora,
de viver somente o agora,
e ser como um colibri.
Eis que é chegada a rima
que completa, que combina
e que, como a bailarina
vive a nos seduzir.
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